Cashero
Kang Sang‑Woong é só mais um funcionário público coreano tentando sobreviver à rotina e, quem sabe, juntar dinheiro pra comprar sua casa dos sonhos. Mas a vida — como todo bom dorama — guarda surpresas. Um dia, ele descobre que possui um poder especial: super‑força. Só que não é tão simples assim… esse poder só funciona quando ele tem dinheiro no bolso. Literalmente.
Cada vez que usa sua força, o dinheiro some. E se ele estiver liso? Nada de superpoder.
Mesmo assim, com coragem no coração (e moedas no bolso), ele decide usar esse dom para ajudar pessoas comuns como ele. Ao seu lado está Kim Min‑Sook, sua namorada esperta, prática e apaixonada, que vive equilibrando as finanças e o bom senso do casal. Ela é o pé no chão da história, mas também o empurrãozinho emocional que ele precisa pra seguir em frente.
E não para por aí: o mundo está cheio de heróis “não convencionais” como ele. Um advogado que ativa poderes ao beber, uma garota com telecinese que depende de calorias, e por aí vai. Juntos, eles vão enfrentar desafios maiores que qualquer conta de fim de mês — e provar que, mesmo com limitações, dá pra ser um herói de verdade.
É sobre heroísmo cotidiano, mas com um toque de humor, afeto e aquela crítica social sutil que só os melhores doramas conseguem entregar. Um poder que depende de dinheiro? Parece engraçado, mas também é um espelho das nossas lutas diárias.
Já tô sentindo que vamos rir, refletir e nos apaixonar por esse herói improvável.
Ainda não há detalhes sobre cenas românticas — mas, com uma namorada super-racional na trama, podemos esperar algum charme contido e momentos doces com leveza emocional. Vamos aguardar!
A série promete ser uma mistura deliciosa de ação, humor e crítica social sutil — um super-herói que literalmente gasta para salvar os outros! Ao reunir personagens com poderes inusitados, cada episódio tem o clima perfeito para cenas criativas, reviravoltas divertidas e um ritmo ágil. A alternância entre momentos de tensão, cotidiano e camaradagem promete prender quem assiste do início ao fim.
É sobre usar o que temos — mesmo que limitado — para ajudar o próximo. Mostra que herói não é quem tem poder, mas quem escolhe agir por amor ou justiça. E adivinha? A vida real não dá “força automática com dinheiro”… mas dá escolhas — e isso já nos faz pensar que um pouco de “uns trocados” e muita coragem são uma combinação poderosa.