Ban Hee-Jin, apelidada carinhosamente de Bunny, é uma universitária que sempre acreditou no amor… até que uma desilusão cruel a faz perder a fé nos contos de fadas. Inteligente, dedicada e com um jeitinho doce que conquista à primeira vista, ela tenta seguir a vida focada nos estudos — mas o destino decide bagunçar seus planos.
De repente, quatro garotos de personalidades completamente diferentes começam a orbitar sua vida: o amigo confiável que esconde sentimentos, o charmoso que parece saído de um drama clichê, o reservado que guarda dores do passado e o divertido que ilumina qualquer ambiente. Cada um deles toca Bunny de uma forma única, trazendo desafios, confusões, mas também a possibilidade de redescobrir quem ela realmente é e o que deseja para o coração.
Entre amizades que se confundem com paixão, cicatrizes que ainda doem e sorrisos que despertam borboletas no estômago, Bunny embarca numa jornada de autodescoberta. Mais do que escolher “com quem ficar”, ela precisa aprender a escolher a si mesma, entender que amor não é só sobre quem faz o coração bater mais forte, mas também sobre quem faz a alma se sentir em casa.
É sobre primeiros amores, mas também sobre crescer, se curar e se permitir acreditar de novo. Cada episódio traz aquele friozinho na barriga, com cenas fofas que fazem suspirar e outras que dão aquele nó na garganta. No fundo, é um lembrete de que o amor pode machucar, mas também pode florescer nos lugares mais inesperados. ✨
Primeiros beijos tímidos
A série entrega aqueles beijos leves, quase hesitantes, que transmitem mais insegurança do que paixão. E é justamente isso que os torna especiais — eles refletem a fase de descobertas, quando Bunny ainda está aprendendo a confiar de novo no amor.
O beijo da virada
Existe aquele momento em que a relação deixa de ser só “amizade” ou “paixão platônica” e finalmente se assume como algo real. O beijo vem carregado de emoção, como se dissesse: “Eu escolho você, apesar das dúvidas, apesar do medo”. É um divisor de águas no enredo.
Beijos sutis, mas significativos
Não espere cenas avassaladoras ou exageradas — os beijos aqui são delicados, quase poéticos. Mais do que fisicalidade, eles são respostas emocionais: vêm depois de uma confissão sincera, de uma reconciliação ou de um momento de vulnerabilidade.
Impacto emocional
Cada beijo mexe mais pelo contexto emocional do que pela intensidade. São gestos que carregam coragem, amadurecimento e, claro, aquele friozinho na barriga que só um bom dorama consegue dar.
No geral, amiga, os beijos em Bunny And Her Boys são como o próprio dorama: sutis, fofos e simbólicos. Não é sobre quantidade, mas sobre a delicadeza de mostrar que o amor pode florescer aos poucos, sem pressa. ????
A jornada começa com Ban Hee-Jin (Bunny) tentando se recuperar de uma decepção amorosa que a deixou sem chão. Ela, que sempre acreditou no amor doce e puro, de repente se vê desacreditada, tentando reconstruir não apenas sua fé nos sentimentos, mas também sua própria identidade como jovem mulher.
É nesse contexto que entram os quatro garotos — cada um representando um tipo diferente de relação, quase como capítulos de um manual secreto de “como se apaixonar” (ou, no caso dela, “como reaprender a acreditar”).
Ao longo dos episódios, a narrativa não é só sobre “quem ela vai escolher”, mas sobre como Bunny escolhe a si mesma. O dorama mostra as nuances entre se apaixonar, se iludir, se decepcionar e, finalmente, crescer.
O ritmo vai alternando entre momentos leves — cheios de risadas, encontros casuais e aquelas cenas universitárias cheias de frescor — e momentos densos, quando cada personagem expõe suas próprias feridas: o medo da rejeição, a dificuldade de se abrir, a insegurança de não ser suficiente.
E o mais bonito? É que a série deixa claro que o verdadeiro amor não é um prêmio final, mas um processo de amadurecimento. Bunny não está apenas decidindo entre quatro rapazes, mas sim aprendendo o que significa amar sem perder a si mesma no caminho.
Amar é se reencontrar.
Bunny começa quebrada, sem acreditar mais em sentimentos. Mas, ao longo da jornada, ela entende que o amor não é sobre se perder em outra pessoa, e sim se redescobrir ao lado dela.
Cada relação traz um aprendizado.
Não importa se é o amor amigo, o amor intenso ou até o amor que nunca deu certo — cada um deixa marcas e lições. Bunny aprende que até a dor de um coração partido pode se transformar em força.
Não existe um único “caminho certo”.
O dorama mostra que a vida não é feita de escolhas perfeitas, mas de caminhos possíveis. Amar pode ser doce, complicado, previsível ou avassalador — e todos são válidos, desde que façam sentido para quem vive.
A amizade é o alicerce do amor.
Entre tantos momentos de confusão, são as pessoas que realmente se importam — amigos leais, familiares acolhedores — que seguram Bunny de pé. A série lembra que amor romântico é lindo, mas não é o único tipo de amor que nos completa.
O verdadeiro final feliz é com a gente mesma.
Mais do que decidir “com quem ficar”, Bunny entende que o final feliz começa quando ela aprende a escolher a si mesma, respeitar seus limites e reconhecer seu próprio valor.