Goblin é daquelas histórias que entram de mansinho, mas quando você percebe, já está vivendo junto com os personagens. É sobre um homem que já viveu séculos carregando um fardo invisível, e uma garota que traz luz para a vida dele sem nem perceber. Só que o destino não é simples — ele gosta de brincar com encontros e despedidas, e aqui cada momento importa.
Entre risadas sinceras, brigas engraçadas e silêncios cheios de significado, você vai se apaixonar não só pelo casal principal, mas também pela amizade improvável que nasce entre dois homens completamente diferentes — e que, juntos, encontram um pouco de cura um no outro.
É uma história que fala sobre o valor do tempo, o peso das escolhas e como o amor, seja ele romântico ou de amizade, deixa marcas que nem a eternidade apaga. Prepare-se para cenas que vão aquecer seu coração, outras que vão te fazer chorar, e um clima mágico que vai te acompanhar mesmo depois que a tela escurecer.
Quando terminar, você vai ficar com aquela saudade boa, do tipo que dá vontade de voltar e assistir tudo de novo — só pra sentir mais uma vez. ❤️
As cenas de beijo em Goblin são poucas… mas justamente por isso, cada uma é especial. Não tem nada de beijo “tanto faz” aqui — eles aparecem na hora certa, no momento certo, e sempre com aquele impacto que faz você dar pause e ficar sorrindo sozinha.
Tem beijo que é puro e inocente, aquele que te pega de surpresa e te faz pensar “ai, que fofo!”.
Tem beijo que é cinematográfico, com direito a cenário perfeito e clima de filme.
Tem beijo rápido e divertido, daqueles que deixam um dos dois todo sem jeito.
E, claro… tem beijo que é intenso e te deixa de coração acelerado — o tipo que os fãs nunca superam.
Sem falar naquele que é cheio de emoção, que mistura amor e saudade, e que você sente até na alma.
O melhor? Cada beijo carrega um pedacinho da história e da evolução do casal. É como se fossem marcos da jornada deles — e quando você chegar lá, vai entender exatamente o peso de cada um. ✨
Essa história é como um bordado: cada ponto, cada detalhe, é colocado no lugar certo. Ela começa com perguntas, deixa pistas pelo caminho e vai unindo tudo de uma forma que você só entende completamente quando o último episódio acaba.
Os personagens crescem, mudam, se machucam e se curam diante dos seus olhos — e você cresce junto. Há momentos leves, cheios de piadas e olhares cúmplices, e outros em que o peso da história te faz respirar fundo. Mas tudo flui com um ritmo que nunca deixa você querer largar.
Goblin é daquelas histórias que você termina com o coração cheio, mas também com aquela sensação de que aprendeu umas coisas importantes sobre a vida — mesmo sem ter percebido no começo.
Ele mostra que o tempo é precioso. Não importa se você tem 19 anos ou 900, cada momento que você vive com alguém especial vale mais do que qualquer eternidade vazia.
Ensina também que o destino pode até unir as pessoas, mas são as escolhas que mantêm essas conexões vivas. E às vezes, abrir mão é o maior ato de amor que alguém pode ter.
Outra coisa linda é como ele fala sobre amizade verdadeira — aquela que começa na implicância, nas piadas e nas brigas bobas, mas que no fundo é um porto seguro, mesmo nos piores dias.
E, talvez o mais tocante: Goblin nos lembra que o amor, de qualquer forma, sempre deixa uma marca. Pode ser um sorriso, uma lembrança, um gesto… ou até uma saudade que aquece mais do que dói.
No fim, a série te abraça com a ideia de que não importa quão longa ou curta seja a vida, o que vale mesmo é viver de forma que seu coração se lembre — e sorria — quando olhar para trás. ❤️